Troller T4 2013 ganha novo motor

A Troller apresentou na última semana, em São Paulo, a versão 2013 do T4. Com retoques pontuais no design, leve incremento da lista de equipamentos de série e novo motor, o jipe fabricado na cidade de Horizonte (Ceará) chega às concessionárias da marca com preço inicial de R$ 92.490.

Apesar de o visual ser praticamente o mesmo de quando a Ford assumiu o controle da Troller, em 2007, o T4 2013 traz moderno propulsor MWM International MaxxForce 3.2, que desenvolve 165 cv de potência - 2 cv a mais que o bloco anterior - e torque de 38,7 mkgf graças à utilização de turbina com geometria variável e injeção de combustível com maior pressão.
Utilizando tecnologia de recirculação de gases de exaustão, dispensando assim o uso de arla (como ocorre com alguns caminhões), e pós-tratamento composto por catalizador e filtro de particulado, o motor respeita os limites de emissões impostos pelo Proconve L6.
De acordo com a Troller, não é necessária a troca constante do filtro, pois a limpeza é realizada automaticamente de tempos em tempos. O sistema, chamado de CDPF, analisa as condições do filtro e injeta diesel no local, provocando, com auxílio da alta temperatura, a explosão das partículas.
No entanto, para funcionar perfeitamente, evitando o depósito de fuligem no bloco ou desgaste prematura do filtro, é necessária a utilização de diesel S50 (menor concentração de enxofre).
UM POUCO MAIS...
A linha 2013 do T4 agora entrega snorkel e peito de aço de série, itens que antes eram oferecidos somente como acessórios. Em termos de visual, pouco foi acrescentado. Destaque somente paras as novas cores da grade dianteira e do aplique do para-choque, e para o detalhe verde no emblema ‘4x4' - exaltando o fato de o Troller ser mais limpo. Por dentro, o painel de instrumentos ganhou novo grafismo e a cor de fundo agora e cinza.
VENDAS
Trabalhando para atualizar e ampliar a rede de concessionários - atualmente são 23 pontos de vendas em todo o País -, a Troller realizou em junho pré-venda do T4 2013, comercializando 150 unidades em 25 dias, com preço de R$ 90,9 mil.
Segundo Wilson Vasconcellos Filho, gerente geral da Troller, a intenção é comercializar 1.200 unidades no ano.
Futuro...
Durante apresentação da linha 2013 do T4, a Troller revelou a imagem do carro-conceito que estará no Salão de São Paulo. Ainda sem nome, o jipe foi desenhado no centro de design da Ford no Brasil. "É o conceito que mostra nosso futuro", disse Wilson Vasconcellos Filho, gerente geral da marca. No Salão, a Troller também lançará sua grife oficial.

Jeep lança séries especiais para amantes do off-road

A Jeep está lançando no mercado americano duas novas séries especiais, desenvolvidas especialmente para os amantes do autêntico off-road. Uma delas é a versão Trailhawk do Grand Cherokee e a outra, uma edição limitada do Wrangler, chamada de Moab.

O Grand Cherokee Trailhawk foi apresentado como um conceito no ano passado. Agora, ele entra em produção e chega ao mercado com duas opções de motorização, V6 ou V8, além de muitas melhorias para aumentar seu desempenho off-road, como altura mais elevada, rodas de 18 polegadas equipado com pneus especiais, suspensão a ar, e outros recursos.
No visual, a nova edição do utilitário pode ser identificada através do grande decalque aplicado sobre o capô, além dos faróis com fundo escurecido e da grade dianteira na cor cinza. Por dentro, o Jeep usa revestimentos em couro e assentos de camurça, com costuras na cor vermelha.
A segunda novidade é a edição especial e limitada, Wrangler Moab. O modelo está disponível nas versões de duas e quatro portas. Suas especificações também prometem incrementar seu desempenho fora de estrada.

O Wrangler Moab vem equipado com rodas de 17 polegadas, bloqueio eletrônico do diferencial traseiro, guincho incorporado ao para-choque dianteiro, bancos de couro premium com costura preta, entre outros. Como opcional a Jeep oferece uma capota rígida com três peças
A Jeep não anunciou os preços dos dois modelos da edição especial, mas informou que ambos estão disponíveis para comercialização a partir de outubro.

31º Rallye Caça ao Churrasco - Petrópolis/RJ

Ford mostra versão policial do jipe Troller T4

Entre os dias 22 e 24 de julho, a Ford mostrará a versão policial de seu jipe Troller T4 na Interseg, feira de segurança que ocorre no Transamérica Expo Center. Segundo a montadora, o jipe já é utilizado pela Polícia Rodoviária Federal e Guarda Ambiental de São Bernardo do Campo, por exemplo. A versão policial tem proteções contra impacto nas lanternas traseiras, quebra-mato dianteiro com suporte para guincho, engate para reboque, bagageiro metálico, sinalizadores com LEDs, sirene e radiocomunicação VHF.




Todas as versões do jipe têm tração 4x4, reduzida, roda livre, diferencial traseiro autobloqueante e um novo motor turbodiesel MWM International 3.2, com 165 cv de potência. Um snorkel permite que o jipe trafegue com até 80 centímetros de água. Outros itens de série do modelo são ar-condicionado, direção hidráulica, vidros, travas e retrovisores com acionamento elétrico, santantônio e capota rígida removível. A carroceria do Troller é feita de plástico reforçado com fibra de vidro, resistente a impactos e imune à corrosão. Bancos de vinil e drenos no assoalho permitem a lavagem interna do modelo.



A versão "civil" do Troller T4 tem preço sugerido de R$ 92.490. A montadora não informou o valor da versão policial.

Agrale mostra jipe elétrico na Rio+20

A fabricante brasileira Agrale, especialista em caminhões e utilitários, apresentará nesta próxima terça-feira (13) na Conferência Ambiental Rio+20, o projeto AM 50. Trata-se de uma versão ainda experimental do rústico jipe Marruá equipado com motorização 100% elétrica e o primeiro estudo do gênero na indústria nacional.
O veículo, cuja criação ainda tem a participação da Usina Itaipu Binacional e a Stola do Brasil (fabricante de componentes veiculares), conta com motor elétrico alimentado por bateria recicláveis de chumbo-ácido e transmissão com tração 4x4.
Segundo a Agrale, o Marruá elétrico desenvolve o equivalente a 54 cavalos de potência e torque máximo de 13,3 kgfm. Já a capacidade de suas baterias confere ao jipe uma autonomia de até 100 km. “O modelo poderá ser utilizado em áreas de preservação, pois não polui e tem baixíssimo nível de ruído e não causa reflexos ou danos ao ecossistema. Ele é ideal para atividades de caráter ambiental”, explica Pedro Soares, diretor técnico da fabricante.
O Marruá original, oferecido em diversas opções de carroceria para uso civil e militar, é equipado com motor 3.0 turbodiesel da MWM e câmbio manual de 5 marchas com tração nas quatro rodas e caixa de redução. Um de seus concorrentes é o Troller T4, também de fabricação nacional.

Niterói e região são bons redutos para a prática do off-road

A equipe do GLOBO-Niterói Sábado acompanhou um percurso com a turma trilheira e descobriu que radical é um adjetivo que se aplica bem ao off-road. Com oito carros, o comboio partiu de um posto de gasolina na Avenida Central em direção ao Parque Rural, no Engenho do Mato, onde começou a "brincadeira" num terreno cheio de montes de terra e de buracos encobertos pela chuva. Veterano do grupo, o mecânico Edson José Nespoli, vulgo Chapéu, conta que a região abriga uma das trilhas mais radicais do estado, batizada de Max Lulu. Carros quebrados e até capotagens são comuns no esporte Ainda na primeira parada da trilha no Engenho do Mato, os jipeiros se meteram em encrenca. Para eles, no entanto, a graça é exatamente essa. O administrador Claudio Rui Chagas é um dos mais destemidos quando o assunto é encarar algum obstáculo. No mesmo dia, conseguiu inundar seu Jeep Cherokee enfiando o carro num buraco cheio d'água, sem saber a profundidade dele; e, distraído com a equipe, não viu uma imensa vala na lateral da estrada, caindo em cheio nela. O resultado foi muito trabalho para o grupo e mais de meia hora para tirar o carro, que teve um pneu furado. - O objetivo do jipeiro é transpor um obstáculo. Quanto mais difícil, melhor. Mas quando alguém atola é a maior gozação, os amigos zoam a competência do atolado. E, é claro, se mobilizam para tirá-lo da situação - diz Chagas. - Às vezes, fazemos minicampeonatos entre nós mesmos. Mas é mais para testar nossos limites do que para competir. Também veterano nas trilhas, Chagas admite que já capotou algumas vezes, por conta de seu entusiasmo ao volante. Mas afirma que os motoristas de off-road têm macetes para sair de situações perigosas. Companheiro de trilhas, o engenheiro Luiz Figueira ressalta que o primeiro ponto a ser observado por quem quer praticar trilhas de jipe é jamais ir sozinho: - Recomendo procurar o jipe clube da sua cidade, porque lá você vai encontrar pessoas experientes. Antes de começar, é aconselhável também perceber o seu estilo de trilha, se é mais radical ou se é mais passeio, para só depois comprar um carro adequado. É preciso ainda ter o veículo com a manutenção correta, para evitar quebras, e, em períodos de chuva, tomar cuidado com beiras de rios. Mas o mais importante é sempre ter com você pessoas experientes, que possam auxiliar em situações difíceis. Respeito à natureza e solidariedade Dono de oficina, Chapéu afirma que é recomendável também ter um mecânico na equipe. E que jamais se deve sair sem o guincho elétrico, que é ligado na bateria do veículo e usado para tirar o carro do atoleiro. Segundo ele, de vez em quando acontece de o jipe quebrar, e o grupo ter que deixá-lo e só voltar no dia seguinte para fazer o resgate. Chapéu conta que a trilha Max Lulu vai de Várzea das Moças até Itaipuaçu, e que foi aberta pelos próprios jipeiros do clube há cerca de 12 anos. Ele afirma que, justamente por ser a mais radical, ela é a preferida do grupo: - A Max Lulu tem apenas 800 metros, mas se leva até o dia todo para completá-la dado o grau de dificuldade, que seria de dez, numa escala de um a dez. Outras trilhas da região são a Thomas Car, que vai do Engenho do Mato a Itaipuaçu, passando pela inóspita estrada conhecida como Vai e Vem, com cerca de 25 quilômetros; e a Bananeiras, que vai pela região praiana de Maricá até a Serra de Friburgo. - A Thomas Car é boa de se fazer quando está chovendo, porque ela é montanhosa, com subidas, e quando ela fica lamacenta é que é bacana - diz Figueira. O engenheiro frisa que os integrantes do Niterói Jeep Clube têm uma preocupação grande em respeitar as leis ambientais. E que procuram se solidarizar com as comunidades carentes dos locais por onde passam: - Não cortamos árvores nem danificamos a natureza. Não andamos mais na areia em Itaipuaçu, porque foi proibido pelo Instituto Estadual do Ambiente. E muitas vezes levamos cestas básicas para doar ao longo do caminho. ..

Jeep divulga Grand Cherokee Altitude

A Jeep divulgou as novidades dos modelos Grand Cherokee, Compass e Patriot na nova linha Altitude, nome escolhido por meio de um concurso online. O pacote inclui itens diferenciados como rodas de liga-leve e bancos em couro, além de ser predominantemente pintado de preto.

O Grand Cherokee Altitude vem com rodas de liga-leve aro 20” (pintadas de preto), bancos em couro com sistema de aquecimento, sistema de som e sensores e câmera de estacionamento. Por fora, o diferencial do jipe, assim como de todas as outras versões Altitude, é a pintura predominantemente preta.

Os modelos Compass e Patriot também receberam novidades. O crossover compacto leva rodas de liga-leve aro 20”, bancos com sistema de aquecimento e acabamento do volante em couro. Já o mini jipe Patriot tem, além do aquecimento nos bancos, rodas de liga-leve aro 17” e frisos cromados no rack do teto, entre os faróis de neblina e na traseira.

As vendas desses modelos começarão em maio, nos Estados Unidos, e seus preços devem ser US$ 35.595 (cerca de R$ 64.500) para o Grand Cherokee, US$ 22.190 (cerca de R$ 40.200) para o Compass e US$ 20.240 (cerca de R$ 36.600) para o Patriot.