Contador de Visitas

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Perda de conhecimento


O que fazer: quando se suspeitar que existe uma lesão na cabeça, deve colocar-se a pessoa que perdeu conhecimento em posição lateral de segurança (PLS), com as pernas mais elevadas que a cabeça.
Esta posição para além de impedir a obstrução das vias respiratórias pela língua, também impede a aspiração de líquidos ou sólidos (por exemplo, durante o vómito).
As vias respiratórias deverão ficar desobstruídas e se a respiração parar deverá proceder-se de imediato à respiração artificial boca a boca.
Deve afrouxar-se-lhe as peças de vestuário demasiado apertadas.
Nestes casos, a vítima deverá ser transportada a um hospital.

Nunca se deve dar de beber a quem tiver perdido o conhecimento.

Desmaio

O desmaio é uma forma corrente, e muitas vezes pouco perigosa, de perda de conhecimento.
Deve-se ao facto do cérebro receber insuficiente irrigação sanguínea e pode ser provocado por vários factores - ar sufocante, esforço, emoção, dor, etc.
Sintomas: enjôo, amolecimento, palidez e suores frios.
O que fazer: uma pessoa que desmaiar ou estiver prestes a isso tem de ficar deitada e deve-se afrouxar as roupas apertadas.
P ara aumentar a irrigação sanguínea do coração e portanto ao cérebro, deve-se elevar as pernas.
Apenas quando a pessoa tiver recuperado o conhecimento poderá ser dado algo para beber (na prática, a vítima só poderá beber quando fôr capaz de segurar o copo por ela própria).

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Snorkel e suas vantagens


O Snorkel além de colocar a entrada de ar do motor em posição mais segura para travessia de água, ele traz outras vantagens a mais, melhora o rendimento do motor, já que capta ar mais frio. Além disso, ele também reduz a quantidade de poeira no filtro de ar, aumentando sua vida útil. Para quem roda em estrada de terra é um ótimo investimento.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Petropolitanos vencedores do Carioca Off Road


Missão cumprida! A 4ª edição do Carioca Off-Road foi decida recentemente, na cidade de Cabo Frio. A 7ª etapa do campeonato reuniu em pleno feriado prolongado da Proclamação da República, 40 equipes – divididas nas categorias Graduados, Turismo e Turismo Light.
Na Turismo levaram a melhor Elcio Motta e Cláudio Nicolau, com Carlos Cimento e Evaldo Nespoli, na segunda posição, e Marcelo Gonçalves e Marcus Segond, em terceiro. E para completar, Thiago Rizzo e Renata Petry ganharam na Turismo Light, seguidos por Adão Martins e Débora Martins, e Luiz Carlos Cortes e Kaio dos Santos.
Após a rodada da 7ª etapa, as duplas que colocaram seus nomes na Galeria dos Campeões Carioca pela Graduados foram Ricardo e Matheus Mazzey, pai e filho. Eles estiveram empatados em pontos com os vice-campeões, Gilberto Gonzáles e Flávio Bisi, até a 6ª etapa. O terceiro lugar ficou para Luciano By Fiapo e Marcelo Jucá.
Na Turismo, outra briga boa, com Rodrigo Bastos e Igor Capucci, que apenas na penúltima etapa do Carioca Off-Road conseguiram arrancar a liderança de Ricardo e Caio Barra, que ficaram com o segundo lugar. “Esta vitória foi especial. É meu primeiro ano correndo regularidade de carro, e competi com pilotos e navegadores bastante experientes. Cheguei para ficar”, falou Bastos. Na terceira posição vieram Carlos Cimento e Evaldo Nespoli.
E para completar o pódio do evento, na Turismo Light, Jorge Thirige e Milene Soares confirmaram o favoritismo. Marcus Vinicius Castelan e Roberta Jorge Castelan apareceram em segundo, com Thiago Rizzo e Renata Petry, em terceiro.
Serpa, que sempre traz novidade para o Carioca Off-Road, prometeu que não terá descanso. Ele já iniciou os trabalhos para 2011, e garantiu que a próxima temporada será ainda mais emocionante, e que o objetivo é atrair mais competidores, e incluir outras categorias, que terão provas mais interativas, prazerosas, onde todos irão tirar proveito não só da disputa, mas também de toda a infraestrutura que as cidades sede oferecem.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Faróis Off Road


Quando a noite cai na selva, muito longe das luzes da cidade e iluminação das estradas, você agredecerá pelas luzes que vem do seu próprio carro. A maioria dos veículos 4 x 4 já saem da fábrica com algum tipo de iluminação off-road. Por exemplo, faróis de neblina – lâmpadas de alta eficiência e capazes de produzir um feixe baixo e bem grande – já vêm de fábrica em muitos desses veículos. Os faróis esportivos dos ATVs também já vêm de fábrica. Eles possuem um sistema de três feixes que permite aos motoristas usar ao mesmo tempo os faróis baixo e alto ou simplesmente desligá-los.
A maioria dos motoristas, porém, opta por complementar a iluminação dos seus veículos off-road com faróis auxiliares. Aqui vão alguns aspectos que devem ser considerados:

- circular x retangular: os faróis para off-round vêm em formatos e tamanhos circulares ou retangulares. Os circulares têm entre 13 e 23 centímetros de diâmaetro enquanto que os retangulares medem entre 13 e 18 centímetros. Muitos motoristas equipam seus veículos com os dois tipos de faróis.

- lanternas: os faróis para off-road precisam ser suficientemente duráveis para agüentar os solavancos. Procure por lanternas resistentes e lentes de policarbonato à prova de estilhaçamento. Alguns fabricantes oferecem ainda uma malha de cobre para proteger a lâmpada.

- eficiência: aqui há duas coisas a se considerar: a forma das lentes e a tecnologia bulbo. Muitos entusiastas de off-road preferem os faróis circulares porque eles têm lentes parabólicas com filamentos localizados no ponto focal. Esse design gera mais eficiência do que as lentes quadradas ou retangulares. As lâmpadas xenon bulbo também aumentam a eficiência dos faróis. Além disso, a luz produzida é mais clara e mais parecida com a luz solar.

- padrões de feixe: muitas lâmpadas estão disponíveis para diversos tipos de condução, como em caso de neblina, por exemplo (o que as diferencia é o tipo de feixe produzido). Os faróis de neblina lançam feixes baixos e amplos e que não se extendem muito além da frente do carro. Já os faróis para uso contínuo produzem feixes que alcançam uma distância muito maior. Outros produzem feixes em forma de lápis que podem atingir 762 metros. E muitos outros ainda podem ter seus padrões de feixe ajustados para determinada ocasião.

Lâmpadas HID

No meio off-road, as lâmpadas HID estão cada vez mais populares. O nome HID significa “descarga de alta intensidade” (high-intensity discharge, em inglês) e refere-se a um transformador de alta voltagem que envia uma tensão extremamente alta aos eletrodos localizados no interior do bulbo. A mistura do gás xenônio, mercúrio e halogenetos de metal resultam em uma luz mais branca e brilhante do que a gerada por uma lâmpada normal. Cheque os faróis antes de adicioná-las ao seu veículo. Em algumas estradas regulares isso pode ser considerado ilegal.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Cabo Frio: a última parada do Carioca Off-Road em 2010


A cidade de Cabo Frio, localizada na região dos Lagos, Rio de Janeiro, foi o local escolhido para sediar as emoções finais do Carioca Off-Road 2010

Apertem os cintos! Neste próximo sábado, dia 13 de novembro, a cidade de Cabo Frio, RJ, receberá a 7ª e última etapa do Carioca Off-Road. A temporada 2010 do campeonato de rali de regularidade que mais cresce no Brasil, já passou pelos municípios de Itaguaí, Comendador Levy Gasparian, Ipiabas, Volta Redonda, Itaipava e Niterói.

Sob organização da Pró Rally Rio, a disputa terá aproximadamente 100 quilômetros, com piso de terra batida, grama e estrada com pouca areia. "Será um rali com nível de dificuldade leve, com menos balaios para a categoria Turismo Light, porém, mais dinâmica para a Graduados e Turismo", comentou o diretor de prova, Cristiano Serpa.

Cabo Frio possui belas praias, com areias brancas e águas cristalinas, em tons esverdeados ou azul claro. O local é encantador, considerado um dos principais pontos turísticos do Rio de Janeiro. "Será a união perfeita, pois queremos levar nossos competidores à um lugar magnífico e com muitos atrativos, em pleno feriado prolongado da Proclamação da República. Os participantes poderão competir e depois aproveitar passear e descansar em uma das regiões mais procuradas do Estado", explicou Serpa, que recomenda as equipes que competirem na fase final do Carioca, as praias do Forte, Brava, do Peró e das Conchas, como opção de lazer.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Como funciona o pneu off road


A principal função dos pneus é fornecer tração. Nos veículos normais, isso significa aderir a uma superfície relativamente lisa ou pavimentada com cascalho. Nos veículos off-road isso vai além - significa aderir a uma variedade de superfícies, como rochas, lama, neve e areia. Como resultado, os pneus são um dos itens mais importantes que você irá comprar para o seu veículo off-road.

Antes de sair correndo para a primeira loja de pneus, pense no tipo de condução que você irá fazer. É possível comprar pneus normais de rua, mas isso implica em dizer que você raramente dirigirá fora de estradas regulares. E como estamos tratando aqui de veículos off-road, vamos deixar de lado qualquer discussão a respeito desses pneus e focar nos três principais tipos de pneus off-road disponíveis para veículos com tração nas quatro rodas:

- se você usará o seu veículo tanto em estradas regulares como fora de estrada, pense em comprar pneus para todos os tipos de terrenos. Esses pneus possuem a banda de rodagem projetada com elementos que fornecem uma boa tração no gelo seco, lama, e também em superfícies pavimentadas. Eles não são muito caros e têm uma boa longevidade.

- se você passa mais tempo dirigindo off-road, é melhor comprar os pneus para lama. Com uma banda de rodagem ainda mais grossa, esses pneus oferecem uma extraordinária aderência em todos os tipos de terrenos off-road, especialmente na neve molhada e lama. Eles também duram bastante, com paredes laterais bem resistentes e que absorvem o impacto das pedras. No entanto, eles são mais caros do que os pneus para todos os tipos de terrenos e também se desgastam mais rápido.

- e por fim, se você costuma dirigir por regiões onde neva muito, o ideal são pneus específicos para a neve. Esses pneus são mais macios e por isso têm maior aderência na pista gelada.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Primeiros Socorros (Mordidas de cobras)


Gravidade: Aproximadamente 1% das picadas de cobras venenosas são fatais quando a vítima não é socorrida a tempo. Mesmo que seja impossível reconhecer a cobra que causou o acidente, é necessário procurar um médico, enquanto mantém-se a vítima deitada e calma.

O que fazer: Deite a vítima e evite esforços desnecessários, pois o estímulo da circulação sanguínea espalha pelo corpo o veneno. Aproveite os primeiros 30 minutos para chupar o sangue local e sugar o veneno ou faça compressões com as mãos no local da mordida. Se não houver sangramento, tente retardar a circulação sanguínea. Aplicar compressas frias sobre o local da picada e conduzir imediatamente para o médico.

Cuidados: Evite que a vítima caminhe. Após 30 minutos a única solução é o encaminhamento médico. Arames, cordas ou barbantes não devem ser utilizados como garrote. Tente levar a cobra para identificação no hospital.

Diferenças entre venenosas e não venenosas: Venenosas – possuem fosseta lacrimal, cabeça triangular, olhos pequenos, cauda afinando abruptamente, escamas com desenhos irregulares, 02 presas no maxilar superior. Não venenosas – têm cabeça arredondada, olhos grandes, cauda longa e afinando gradativamente, dentes pequenos e mais ou menos iguais, não tem fosseta lacrimal.

sábado, 30 de outubro de 2010

Carioca Off Road tem sua última etapa em Cabo Frio


A navegação não foi em tupi-guarani nem a pilotagem em uma canoa. Enfrentando barro, poeira, pedras e rios, petropolitanos saem líderes de rally em prova disputada na cidade fundada por Araribóia
Nada mais estimulante do que disputar uma prova de rally nas trilhas dos arredores de uma cidade fundada por um índio. E o terreno sendo propício, melhor para o espírito dos competidores, que enfrentam as adversidades com disposição de verdadeiros guerreiros. Com esse efeito psicológico a dupla Rodrigo Bastos/Igor Cappucci, da equipe petropolitana Xtreme Motorsports (Offshox Amortecedores Especiais), correu a sexta etapa do campeonato Carioca Off Road, realizada nas cercanias de Niterói, e se aproximou ainda mais da conquista do título da categoria Turismo. Piloto e navegador enfrentaram uma batalha árdua em solo de Araribóia, mas obtiveram resultado importante para a soma de pontos na tabela de classificação e com isso dispararam na liderança.
A próxima etapa do Carioca Off-Road acontecerá no dia 13 de novembro, na cidade de Cabo Frio, RJ, encerrando a temporada 2010 da competição. As inscrições podem ser feitas através do site www.cariocaoffroad.com.br.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Mitsubishi e suas armas Off Road: Lancer Racing


Uma máquina de vencer. Assim surgiu o Lancer Racing. Baseado no esportivo Lancer Sportback, o veículo foi projetado e fabricado para enfrentar o maior e mais difícil rali do mundo: o Rally Dakar. O resultado desse projeto pode ser visto na edição Rally Dakar 2010, onde dos cinco veículos Lancer Racing que largaram, três ficaram entre os 10 primeiros colocados da prova.
Projetado para ser o mais leve e resistente veículo da marca em ralis off-road, o Lancer Racing conta com estrutura tubular de aço cromo molibdênio, toda desenvolvida com base na análise CAE (Computer Aided Engineer). "Esse carro tem a mais alta tecnologia de competição, tendo sido totalmente projetado com os melhores recursos da engenharia moderna", comenta Guilherme Spinelli, piloto que correu o Rally Dakar 2010 a bordo de um modelo Lancer Racing.
Já a carroceria é em fibra de carbono com kevlar®, um material muito resistente e leve, que somado ao protetor inferior frontal de alumínio dural em kevlar®, dão ao conjunto uma combinação de sucesso: alta resistência e excelente distribuição de peso.
A força do Racing Lancer para superar obstáculos começa em seu motor Mitsubishi Mivec a gasolina 4.0 litros V6 com 24 válvulas, DOHC, desenvolvido no Japão, com potência de 320bhp e mais de 43kgf.m de torque e o mesmo conceito de motor usado no Pajero Full. Acoplado a ele há um câmbio sequencial de 6 velocidades com caixa de transferência integrada, desenvolvido exclusivamente para esse veículo.
A suspensão dianteira e traseira são independentes, compostas por braços triangulares, dois amortecedores hidráulicos de quatro regulagens BOS® (por roda) e duas molas principais EIBACH® (por roda). Esse conjunto confere ao Lancer Racing a habilidade de transpor terrenos acidentados em alta velocidade.
No projeto desse veículo, destacam-se o baixo centro de gravidade, excelentes ângulos de entrada e saída, além da parte inferior do carro fechada, diferencial que ajuda a superar dunas e desertos. Os freios são Brembo®, com discos de 16", seis pistões e suas rodas de alumínio forjadas 16".

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Triton SR: o novo veículo de corrida da Mitsubishi Motors


A Mitsubishi Motors do Brasil inova mais uma vez ao desenvolver o motor flex para o seu novo modelo de picape exclusivo para competições, trazendo o conceito ambientalmente responsável para o mundo off-road com a nova Triton SR. Criado dentro do conceito da marca de viabilizar um carro específico para ralis Endurance, marcado por provas longas, e para enfrentar terrenos mais acidentados, como no caso do Rally dos Sertões, a Triton SR foi totalmente desenvolvida para suportar situações extremas, em que a diversidade de obstáculos e desafios a serem superados não comprometam seu desempenho ou causem danos físicos à estrutura do veículo.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Técnica define a 6ª etapa do Carioca Off-Road


Neste sábado, a cidade de Niterói, RJ, recebeu a penúltima prova do calendário 2010 do Carioca Off-Road. Foram 120 quilômetros e aproximadamente quatro horas de prova, que colocaram pilotos e navegadores mais próximos da definição da temporada. Nostalgia e técnica se fizeram presentes
Com um grid de 72 carros, a 6ª etapa do Carioca Off-Road confirmou seu sucesso neste último sábado (23), em Niterói, RJ. Pilotos e navegadores das categorias Graduados, Turismo e Turismo Light percorreram 120 quilômetros de trilhas na região de Santa Izabel, em uma disputa que exigiu técnica dos competidores ao apresentar diversos balaios e trechos de altas e baixas velocidades.
A etapa contou ainda com mais 20 quilômetros de alto nível de dificuldade para os participantes da Velhos Guerreiros. "Esta categoria foi excelente, e trouxe um clima de nostalgia para a disputa. É bacana ver os veículos modernos misturados aos clássicos jipes Willys, entre outros 4x4 antigos. Ficamos satisfeitos com a participação de todos e os resultados desta etapa", contou animado Cristiano Serpa, organizador do evento e diretor da Pró Rally Rio.
Foram cerca de quatro horas de disputas, e ao final, Gilberto Gonzalez e Flávio Bisi levaram a melhor na Graduados. "Diante de um rali tão técnico, a exigência aumenta, principalmente na navegação. Sem dúvida, os resultados foram nivelados por isto, e como navegador, é satisfatório conquistar a vitória em um certame com estas características", comentou Bisi. A dupla ficou à frente de Bruno Mezzenga e Mirela Barbosa, e Bráulio Ferreira e Bruno Barbosa, segundo e terceiro lugares, respectivamente.
Pela Turismo, os campeões foram Élcio Motta e Claudio Nicolau, com Rodrigo Bastos e Igor Cappucci, em segundo lugar, e Pedro Braz e Pedro Neto, na terceira posição. Na Turismo Light, Jorge Tadeu e Marcele Parma venceram, seguidos por Renato Maia e João Cavalcanti, que obtiveram a segunda colocação, e Marcus Vinicius Castelan e Roberta Castelan, na terceira.
Já na Velhos Guerreiros, exclusiva desta etapa, os primeiros foram Edson Nespoli e Gustavo Gonçalves, com André Monteiro e Décio Costa, e José Júnior e Ane Vieira, em segundo e terceiro lugares.
A próxima etapa do Carioca Ooff-Road acontecerá no dia 13 de novembro, na cidade de Cabo Frio, RJ, encerrando a temporada 2010 da competição.

sábado, 23 de outubro de 2010

Troller apresentará versão exclusiva do T4 no Salão de São Paulo


A Ford anunciou uma nova versão do off-road T4. A edição Expedition, limitada em 100 unidades, traz como itens exclusivos, o carro traz bagageiro grande, snorkel, peito de aço, protetores nas lanternas traseiras e nos piscas, para-barros dianteiros e traseiros, soleiras nos estribos e para-lamas, apliques nos para-choques e na grade do radiador e rodas de alumínio.
Para reforçar o visual aventureiro, o modelo combina a cor amarela com capota e acessórios em cinza fosco. O modelo começa a ser vendido em novembro, com preço sugerido de R$ 93.830, e será exposto no Salão do Automóvel de São Paulo, entre os dias de 27 de outubro a 7 de novembro no pavilhão de exposições do Anhembi.
Na cabine, além de bancos de couro sintético, bordados com o logotipo Expedition, o veículo é equipado com rádio CD-player Pioneer com entrada USB, antena interna e dois alto-falantes de 6". O manual do jipe também é exclusivo e o proprietário ainda ganha uma jaqueta personalizada com as cores da versão Expedition, bordada com o seu nome e tipo sanguíneo.
Os itens de série do T4 continuam na versão limitada: direção hidráulica, ar-condicionado, vidros, travas e retrovisores elétricos, santantônio, capota removível, farol de neblina, relógio digital, conta-giros, tomada 12 V, hodômetro digital (total e parcial), porta-objetos nas portas e no painel, banco traseiro bipartido e rebatível, cintos de segurança dianteiros com ajuste de altura, desembaçador traseiro, luz elevada de freio, tomada de sinal de velocidade no chicote para instalação de navegador de rali e ganchos de reboque com capacidade de 2.400 kg.
O motor também é o mesmo, o 3.0E Turbo Diesel da MWM-International - com potência de 163 cv e torque de 38,8 kgfm - e a tração 4x4 com reduzida. O diferencial traseiro com sistema Trac-Lok compensa as variações do piso para manter a tração nas rodas. O freio a disco nas quatro rodas, com válvula sensível à carga na traseira, segura o veículo em diferentes condições de pista, vazio ou carregado.
A edição limitada é identificada ainda por uma placa numerada na coluna do veículo e acompanhada de certificado de autenticidade. De acordo com a Ford, o modelo tem garantia de dois anos.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Jeep anuncia edição do Wrangler 2011 inspirada em game de guerra


A Jeep revela uma edição especial do Wrangler 2011, chamada de Call of Duty: Black Ops Edition. O modelo é inspirado no novo título do game 'Call of duty', que traz como plano de fundo conflitos históricos entre a Segunda Guerra e fim da Guerra Fria.
Inspirado na guerra, o utilitário que já conta com traços militares, traz rodas de 32 polegadas em cinza Mineral que calçam pneus para prática off-road, A carroceria conta com um cor exclusiva, além dos emblemas com o nome da versão, também presentes na cabine.
A edição especial terá preço sugerido de US$ 30,625 para o modelo de duas portas e US$ 33,500 para as quatro portas.
A cabine mantém o estilo rústico, que é característica do modelo desde 1941, no entanto ficou mais agradável com a adoção de novos elementos, como volante, quadro de instrumentos, bancos e janelas traseiras maiores.
O painel também recebeu alterações e traz agora um monitor central que reúne diversos sistemas de operação e entretenimento. Para aumentar o conforto, a fabricante diz o que isolamento acústico foi melhorado, assim como a qualidade dos materiais de revestimento das portas e dos assentos.
Por fora estão disponíveis cinco novas opções de cores. Já o conjunto mecânico segue sem alteração com o motor V6 3.8 de 199 cavalos de potência e 32 kgfm

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Terê Off Road 2010 (5a Edição)


Um evento de alto nível

Este domingo tivemos a grata satisfação de participar de mais uma edição do Terê Off Road, um evento que se supera a cada ano com excelente organização e proatividade.
O Terê Off Road reune a nata do off road carioca com muita diversão e companheirismo por parte de todos os participantes. Nosso caso foi o típico caso de espírito de equipe e companheirismo: tivemos um carro quebrado e finalizamos a trilha rebocando o mesmo, felizmente conseguimos resolver a quebra e retornamos com o veículo andando, mas para isso passamos boa parte da noite na estrada, já que não podíamos passar de 60km por hora.
Mas tudo bem, este é o verdadeiro espírito off road...
Gostaríamos de agradecer a todos os participantes e parabenizar aos organizadores do evento, que sem dúvida fizeram de tudo para que tudo transcorresse de tal maneira.
Um GRANDE abraço e até a próxima edição!!!

Segue o link para visualização das fotos:
http://picasaweb.google.com/OffLife4x4/TereOffRoad2010#

Auverland - O precursor do JPX


Um pouco da história do JPX

A empresa AUVERLAND fundada em 1984 por François SERVANIN e seu sucessor Snaa (Société Nouvelle des Automobiles AUVERLAND) se orgulha de ter produzido mais de 9.500 veículos militares de diferentes tipos de serviço em mais de 40 exércitos no mundo inteiro.

A nova orientação estratégica introduzida em 2001, consistiu na renovação da gama de produtos e reorganizar a produção para atingir um nível de produtividade e qualidade compatível com os mais elevados padrões aplicáveis.

Esse esforço teve um impacto imediato com a seleção pelo Ministério francês da Defesa do veículo A4-AVL (Veículo Blindado Leve), como parte do programa de PVP (Small Protected Vehicle), na sequência de uma competição extremamente exigente.

As qualidades de criatividade e flexibilidade da organização AUVERLAND significa que podemos atender de forma eficiente a necessidade de veículos adaptados para cada papel do exército moderno.

sábado, 16 de outubro de 2010

Etapa de Niterói do Carioca Off Road já tem a parte técnica definida


A etapa de de Niterói é sempre uma das mais esperadas do ano do Carioca Off Road. Este ano, a prova está muito técnica e gostosa. Como falado no início do ano, as provas teriam um aumento da dificuldade técnica gradativa, principalmente para a navegação. Esta etapa de Niterói é sem dúvida uma das mais técnicas do ano, com muitos laços, mudanças de velocidade e direção, subidas e descidas de morros e belos visuais.

Para a etapa, é esperado um grande grid de bajas, da equipe areia na veia de Araruama, assim como bugreiros locais. Teremos também uma trilha totalmente diferenciada e MUITO TÉCNICA em pilotagem para a categoria velhos guerreiros, com participação maciça da equipe do Chapéu e do Niterói Jeep Clube.

Outro ponto positivo, é a segurança da prova. Os trechos foram levantados dentro de uma fazenda totalmente fechada para o trafégo, estando liberada apenas para os competidores no dia da prova.

Não fique de fora. As incrições já estão abertas no site www.cariocaoffroad.com.br

O Carioca Off Road tem o patrocínio de Chico Geraes Alimentos finos, Ipiranga Lubrificantes, GBG Pneus, Four Crawl, SP Imports. Divulgação 4x4 e Cia e Assessoria de Imprensa da Liberdade de Idéias

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Oração da Rural e F75 (Essa é para um amigo)


Quando tive contato com esta oração, logo lembrei de um grande amigo dono de uma F85 Cachorro Louco. Então vamos a ela:




Rural nossa que está na garagem,
Documentado seja vosso chassi,
Levai nossa tralha com vosso espaço
Mostre sempre a vossa valentia,
Assim na terra como no asfalto.
Viatura nossa de todo dia sejai hoje,
Perdoai as nossas barbeiragens
Assim como nós perdoamos quando nos tem enguiçado
E não nos deixeis na mão,
Mas levai-nos a todos os caminhos
Amém... doim torrado.

Amarok, confortável e off road


Amarok oferece uma direção prazerosa, com diminuição dos “solavancos” comuns em picapes do gênero. A Amarok abusa das inovações para chegar marcando presença em um mercado que é atrativo e muito disputado. É confortável sem exageros. Motorista e passageiros são muito bem tratados, com regulagem manual de altura do banco, revestidos em couro, e ar-condicionado digital com saídas independentes. O sistema de som conta com tela central sensível ao toque que reúne também ajuste do ar-condicionado para cada ocupante. Oferece uma direção prazerosa, inclusive com diminuição significativa dos “solavancos” comuns em picapes do gênero.
Apesar de carros desse segmento atenderem cada vez mais ao público urbano, a essência dele é off-road. E é aí que está o maior desafio da Amarok em relação, por exemplo, à tradição da Toyota em picapes 4X4. Mas ela dá conta do recado.
O acionamento da tração 4x4, por meio de um botão, pode ser feito com o carro em até 100 km/h. Geralmente a média é de 80 km/h. Os pneus são de uso mistos (terra e asfalto) e as rodas de fábrica são de 18 polegadas, mas será oferecido como opcional o aro 19. Não tem sensor de estacionamento nem câmera de ré de série, o que de certa forma dificulta um pouco nas manobras, mas o opcional está disponível.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Oração do Jeep Willys


Todo mundo tem um santo preferido, no qual é devoto ou devota, e quando o caldo engrossa ou para agradecer por alguma coisa nós o invocamos.
Certo dia um cidadão me indagou: -" Nossa, bonito Jeep! Era do Exército? Como conseguiu ter um?"
Aí eu respondi: - "Com o suor do meu trabalho e rezando pra Nossa Senhora dos Jeep."
Pra quem não sabe segue a oração, traduzida do latim, bem acho que era latim (deu um trabalhão...!):

Willys embarrado e cheio de graxa
O seisão está convosco
Bendito sois vós entre os jipes
Bendito é o fruto de vosso poder:
Santa tração e reduzida da minha caixa
Acelerai por nós carburadores,
Agora e na hora do aperto,
Amém... doim torrado.

Dia da Criança 2010, Off Road e Solidariedade


Nesta terça feira 12 de outubro 2010, tivemos o prazer de conhecer um pequeno povoado chamado Riachão em Tanguá bem próximo de onde costumamos fazer trilhas (Tomascar), lá nos unimos e levamos presentes para as criançãs do local que nos receberam de braços abertos e com muito carinho. É impressionante como em local tão pobre podem ter crianças tão bem criadas e educadas, mais uma prova de que dinheiro somente não dá educação. Realmente foi muito gratificante e um belo aprendizado para todos nós, inclusive do nosso pequeno mascote Caio (veja no link a seguir as fotos).
http://picasaweb.google.com/OffLife4x4/DiaDaCrianca2010OffRoadESolidariedade#

Prêmio Off Road: Unimog é mais uma vez o veiculo vencedor 2010!!!


Pela sexta vez consecutiva, os leitores da revista "Off Road" votaram o Unimog da Mercedes-Benz o melhor do ano "2010" como sendo o melhor veículo cross-country na categoria "Veículos para fins especiais". Entre os veículos para fins especiais - "veiculos cross-country", veículos utilizados no transporte de cargas e mercadorias, em áreas remotas ou como base para serviços especiais utilizados pelos bombeiros, expedições e militares.
As características do produto, a excepcional capacidade off-road e sua enorme flexibilidade de torção combinada com uma robustez e força incrivel, foi o mais comentado durante o evento.
Produzido em Wörth desde 2002, a alta mobilidade Unimog 4000 U 5000 é a escolha natural para todos os terrenos de difíceis operações, longe de estradas e trilhas. Suas principais aplicações são nas áreas de combate a incêndios (especialmente no contexto dos incêndios florestais), de socorro, transporte, expedição, bem como de serviços e obras de manutenção em áreas onde o acesso é difícil. Como diz o ditado: "Os veículos Unimog começam por onde outros nunca chegaram!".

sábado, 9 de outubro de 2010

Primeiros Socorros (Intoxicação)


Envenenamento

O que é: Intoxicação grave causada por produtos nocivos ao organismo, como drogas, gases, ervas venenosas, produtos químicos, comidas diferentes, etc.

Observe os sinais e sintomas Hálito característico, observar cor das mucosas, dor abdominal, dor ou sensação de queimadura na boca e garganta, tonturas, etc. Verifique se há possíveis produtos químicos ou drogas, nas proximidades da vítima. Ou vestígios de folhas venenosas nas extremidade bucal

Venenos Ingeridos

O que fazer: Provoque o vômito. Dê o Antídoto Universal: duas partes de torradas queimadas, uma parte de leite de magnésia, uma parte de chá forte. Mantenha a vítima agasalhada. Respiração de Socorro (método Sylvester). Leve ao médico ou hospital o recipiente com restos do veneno ou o rótulo. Ao ligar para a assistência médica, tenha todos os dados da ocorrência: hora da ingestão, idade da vítima, como ela se encontra no momento e se possível o nome do produto ingerido não se esquecer de caneta e um papel para anotar possíveis condutas imediatas a serem feitas.

Cuidados: Não provoque vômito se a vítima tiver ingerido: soda cáustica, derivados de petróleo, como querosene, gasolina, líquido de esqueiro, removedores, ou ainda ácidos, água de cal, amônia, alvejantes de uso doméstico, tira-ferrugem, desodorante de banheiro. Não deixe o indivíduo ingerir álcool, azeite ou óleo. Evite que ele ande.

Venenos Aspirados

Observe os sinais: Palidez de pele, cianose de lábios, falta de ar, perda dos sentidos.

O que fazer: Arejar o ambiente e aplicar respiração pelo método de Sylvester.
Remova imediatamente para um hospital.

Casos particulares
Intoxicação por monóxido de carbono
Pode ser produzido por gás de iluminação ou pelos gases de escape dos motores. É uma asfixia produzida pela combinação do monóxido de carbono com a hemoglobina, a qual não pode efectuar o seu transporte normal de oxigénio através do sangue.
O intoxicado deve ser removido para o ar livre e despoluído e deve-se facilitar-lhe a respiração.
Intoxicação por gás
Levar a vítima imediatamente para o ar livre
Fechar a torneira de passagem de gás.
Abrir portas e janelas.
Em caso de paragem respiratoria, praticar respiração boca a boca.
A vítima deverá repousar e ser transportada para o hospital.
Neste caso o socorrista deverá usar, se possível, uma máscara de gás e ter o cuidado de evitar explosões.

Envenenamento através da pele

O que fazer: Lavar abundantemente por 15 minutos em água corrente. Poderá usar sabão.

Contaminação dos olhos

O que fazer: Lavar com água ou soro fisiológico mantendo as pálpebras abertas até chegar ao Hospital.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Rodas Off Road


Você só deve pensar nas rodas depois de ter decidido sobre os pneus. Geralmente, as maiores são as melhores para o off-road, mas é o peso do seu veículo que determinará o tamanho do pneu e da roda.

Depois de decidir sobre o tamanho da roda você terá que pensar na sua composição. Há dois tipos básicos: rodas de liga leve e rodas de aço. O alumínio é o metal que predomina nas rodas de liga leve o que contribui para que ela seja leve. O peso reduzido ajuda o seu veículo a obter uma melhor quilometragem e coloca menos pressão sobre os rolamentos e outras peças do carro. Mas as rodas de liga leve não são muito resistentes. Uma batida em uma pedra, por exemplo, pode quebrar a roda – o que pode significar um problemão se você estiver no meio do nada. As rodas de aço são mais fortes uma vez que são feitas de grandes quantidades de ferro misturado com carbono e outros elementos. Porém, essa força acaba custando mais em quilometragem e desgaste, mas elas são mais práticas para condições off-road.

Se você pensa em tirar uma quantidade significativa de ar de seus pneus, considere a compra de rodas beadlock. Essas rodas possuem dois aros - um que é soldado na própria roda e outro que é parafusado para apertar o pneu. Esse sistema de aros serve principalmente para prender melhor o pneu na roda evitando que ele destalone ou patine no aro.

Como você pode ver, é preciso pensar bem antes de comprar rodas e pneus para seu veículo off-road, mas outras grandes decisões ainda estão por vir. Na próxima página daremos uma olhada nas muitas opções de suspensões para off-road.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

TRILHA DA GOIABEIRA 26-09-2010


Neste Domingo dia 26-09-2010 tornamos a entrar no Mundo Off Road, desta vez junto com a Equipe do Bozó. Tivemos um dia muito prazeroso e cheio de adrenalina, pela primeira vez fizemos a Trilha da Goiabeira de jipe, a muito fazíamos de moto. Entramos pelo bairro de Santa Isabel cruzamos a Serra e chegamos a Inoã, passamos por alagados e pequenos rios (neste tivemos um resgate do willys, cujo esforço teve de ser ser de dois jipes para tirá-lo do riacho coberto de vegetação rasteira E TRAIÇOEIRA, depois transpusemos uma íngrime subida de pedra descendo pelo lado de Inoã. Tivemos 4 carros nesta incursão: 2 willys, 1 F85 cachorro louco e 1 Troller, todos passaram desta ilesos e prontos para a próxima.
Veja as fotos no link a seguir: http://picasaweb.google.com/OffLife4x4/TrilhaDaGoiabeira#

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Primeiros Socorros (Hemorragias)


A perda de sangue devido ao rompimento de um vaso sangüíneo - veia ou artéria.
Toda hemorragia deve ser controlada imediatamente.
A hemorragia abundante e não controlada pode causar a morte em minutos. Não perca tempo!

Estanque a hemorragia
- Use uma compressa limpa e seca: de gaze, de pano ou mesmo um lenço limpo elevando a parte do corpo que sangra.
- Coloque a compressa sobre o ferimento
- Pressione com firmeza
- Use atadura, uma tira de pano, gravata ou outro recurso que tenha a mão para amarrar a compressa e mantê-la bem firme no lugar
- Caso não disponha de uma compressa, feche a ferida com o dedo ou comprima com a mão evitando uma hemorragia abundante
- Pontos de pressão - calque fortemente, com o dedo ou com a mão de encontro ao osso, nos pontos onde a veia ou a artéria são mais fáceis de encontrar. Esses pontos são fáceis de decorar, desde que você os observe com atenção.
- Se o ferimento for nos braços ou nas pernas, sem fratura, a hemorragia será¡ controlada mais facilmente levantando-se a parte ferida.
- Se o ferimento for na perna - dobre o joelho. Se o ferimento for no antebraço - dobre o cotovelo. Mas sempre tendo o cuidado de colocar por dentro da parte dobrada, bem junto da articulação, um chumaço de pano, algodão ou papel.

Atenção
Os torniquetes são usados essencialmente nos casos de amputação ou esmagamento de membros e só podem ser colocados no braço ou na coxa.

Como fazer um torniquete
- Use panos resistentes e largos. Nunca use arame, corda, barbante ou outos materiais muito finos ou estreitos que possam ferir a pele.
- Enrole o pano em volta da parte superior do braço ou da perna, logo acima do ferimento.
- Dê um meio nó
- Coloque um pequeno pedaço de madeira no meio nó
- Dê um nó completo sobre a madeira.
- Torça o pedaço de madeira até parar a hemorragia. Fixe o pedaço de madeira.
- Marque com lápis, batom ou carvão na testa ou em qualquer lugar visível da vítima, as letras "TQ" (torniquete) e a hora.
- Não cubra o torniquete.
- O torniquete só deve ser usado quando outro método não for eficiente ou se houver somente um socorrista e a vítima necessitar de outros cuidados importantes.
- Desaperte gradualmente o torniquete a cada 10 ou 15 minutos. Se a hemorragia não voltar, deixe o torniquete frouxo no lugar, de modo que ele possa ser reapertado em caso de necessidade.

Atenção
A qualquer tempo se o paciente ficar com as extremidades dos dedos frias e arroxeadas, afrouxe um pouco o torniquete, o suficiente para reestabelecer a circulação, reapertando a seguir caso prossiga a hemorragia. Ao afroxar o torniquete, comprima o curativo sobre a ferida.

Enquanto estiver controlando a hemorragia, proceda da seguinte forma: Mantenha a vítima agasalhada com cobertores ou roupas, evitando seu contato com o chão frio.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Mais um belo exemplar: Ford F150 Ecoboost


Temperaturas que chegam a 50 graus no meio de um dos desertos mais inóspitos das Américas, esse é o cenário da Baja 1000, competição “off road” que está entre as mais difíceis do mundo. Um dos modelos que irá aceitar o desafio e tentar resistir as mais de 30 horas de competições será a Ford F150 Ecoboost Baja 1000.
Debaixo do capô a picape off road traz um motor V6 3.5 L EcoBoost com 365 CV de potência e torque de 42.0 kgfm. Essa será a primeira vez que um carro de corrida irá utilizar um motor EcoBoost, que alias não trará nenhuma preparação, este será exatamente o mesmo motor que passou a equipar a linha 2011 da Ford F-150 e que segundo a montadora foi escolhido aleatoriamente na fábrica de Cleveland.
A Ford vem ao longo dos últimos anos usando a Baja 1000 para testar ao limite a resistência das suas pick-up, e neste ano a grande atração será o motor Ecosboost, que como a própria montadora diz, sofrerá um teste de tortura.
Esta será a 43° edição da Baja 1000, e irá ocorrer entre os dia 17 a 20 de novembro, para se preparar para a aventura a Ford realizou recentemente uma maratona com a Ford F150 Ecoboost ao lado de um Ford Fusion que compete na Nascar, os dois andaram durante 24 horas seguidas no tradicional oval de Homestead em Miami.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O Nascimento do Jeep Willys


A Primeira Guerra Mundial mostrou a necessidade de um veículo de reconhecimento leve, rápido, para todo o terreno, que substituísse as tradicionais motos com side car usadas por mensageiros. O Exército Norte-Americano, com o agravamento da Segunda Guerra Mundial, lançou este desafio aos fabricantes de automóveis. Em 11 de julho de 1940 foi enviado um pedido a 135 fabricantes para o desenvolvimento de um veículo que atendesse as seguintes especificações: veículo com tração 4x4, em aço estampado de fácil fabricação, capacidade para 03 passageiros e metralhadora .30, peso máximo de 600 Kg (depois mudado para 625 Kg), carga útil mínima de 300 Kg, potência de motor mínima de 40 hp, velocidade máxima de no mínimo 80 Km/h, entre outras características.

O prazo de entrega do protótipo era de 49 dias, e 75 dias para a entrega de 70 veículos. Somente a American Bantam Car Company e a Willys-Overland responderam ao pedido do Exército. A Bantam foi a única empresa que entregou o protótipo no prazo vencendo a Willys na concorrência. O protótipo da Bantam, o pequeno MK II (figura 1), foi entregue ao Exército em 23 de setembro de 1940 sendo submetido a duros testes em mais de 5.000 Km de estradas não pavimentadas. A conclusão final dos avaliadores foi: “este veículo demonstrou amplo poder e todos os requisitos para o serviço.” A American Bantam Car Company foi a empresa que criou o Jeep, ao contrário do que muitos podem pensar atribuindo este fato a Willys-Overland.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Primeiros Socorros (Fraturas)


Em caso de fratura, o primeiro socorro consiste apenas em impedir o deslocamento das partes quebradas, evitando maiores danos.
Existem 2 tipos de fraturas:

Fechadas: Quando o osso quebrou-se, mas a pele não foi perfurada.
Expostas: Quando o osso está quebrado e a pele rompida.

Deve-se desconfiar de fratura sempre que a parte suspeita não possua aparência ou função normais ou quando haja dor no local atingido, incapacidade de movimentar o membro, posição anormal do mesmo ou, ainda, sensação de atrito no local suspeito.

Fracturas fechadas

O que fazer: Coloque o membro acidentado em posição tão natural quanto possível, sem desconforto para a vítima. Imobilize a fratura, movimentando o menos possível.
Ponha talas sustentando o membro atingido. As talas deverão ter comprimento suficiente para ultrapassar as juntas acima e abaixo da fratura. Qualquer material rígido pode ser empregado, como: tala, tábua, estaca, papelão, vareta de metal ou mesmo uma revista grossa ou um jornal grosso e dobrado. Use panos ou outro material macio para alcochoar as talas, a fim de evitar danos à pele. As talas devem ser amarradas com ataduras, ou tiras de pano não muito apertadas, em no mínimo, quatro pontos: abaixo da junta, abaixo da fractura
acima da junta, acimada fractura
Outro recurso no caso de fractura de perna é amarrar a perna quebrada na outra, desde que sã, tendo o cuidado de colocar entre ambas um lençol ou manta dobrados.

Fracturas expostas

O que fazer:Coloque uma gaze, um lenço ou um pano limpo sobre o ferimento
Fixe firmemente o curativo no lugar, utilizando uma bandagem forte - gravata, tira de roupa, cinto etc.
No caso de hemorragia grave, siga as instruções da página de hemorragia
Mantenha a vítima deitada
Aplique talas, conforme descrito para as fracturas fechadas, sem tentar puxar o membro ou fazê-lo voltar a sua posição natural
Transporte a vítima somente após imobilizar a parte fraturada
Chame ou leve o paciente a um médico ou a um hospital, de carro ou de ambulância, tão logo a fratura seja imobilizada.
Não desloque ou arraste a vítima até que a região suspeita de fractura tenha sido imobilizada, a menos que a vítima se encontre em iminente perigo.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Uma breve história do Troller


Foi fundada em 1995 por Rogério Farias e em 1997 o empresário Mário Araripe (que também atua no ramo têxtil e de construção civil) adquire a empresa e investe na expansão da fábrica e na linha de produtos. Nesses últimos nove anos, a Troller ganhou visibilidade apenas com o jipe T4, hoje com motor eletrônico MWM/International 3.0, Intercooler, de 163 cavalos. Mas também se tornou especialista em veículos especiais, ao desenvolver o jipe militar, carro-bombeiro e aqueles destinados às operações em minas subterrâneas. Os primeiros veiculos da Troller que eram o modelo RF Sport (1997 - 1999) (em 1999 foi lançado o T4 como sucessor do RF Sport) saíram da linha de produção com motor à gasolina VW AP 2.0 de 114cv (foi usado até 2001) e, na seqüência, com motor mecânico MWM Diesel 2.8 de 115 cavalos liquidos (132cv brutos) (2001 até o final de 2005). Desde de fevereiro de 2006, no entanto, a Troller passou a disponibilizar a picape Pantanal. Com esses dois produtos, a montadora ampliava sua atuação no nicho de veículos especiais em que se posiciona, como diz o próprio nome da empresa. Mais tarde a picape Pantanal foi retirada do mercado, e as unidades que haviam sido vendidas foram recompradas pela Ford, pois apresentaram problemas no chassi. Hoje, a Rede Autorizada Troller conta com 23 Distribuidores, além de postos de assistência técnica em mais de 20 estabelecimentos credenciados no Brasil ( http://www.troller.com.br/novo/pages/sobre_a_troller/sobre_a_troller.php ). No distrito industrial de Horizonte, a 37 quilômetros de Fortaleza, operam os departamentos de Design, Engenharia, Produção e Recursos Humanos e, em São Bernardo do Campo-SP, os departamentos comercial, marketing, pós-venda e suprimentos.

[editar] A aquisição pela Ford
No dia 4 de janeiro de 2007, em audiência com o Presidente Luíz Inácio Lula da Silva, o presidente da Ford Motor Company para a América Latina anunciou a aquisição da Troller, que passa a fazer parte do grupo, juntamente com Lincoln, Mercury, Mazda e Volvo Cars.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Primeiros Socorros (Exposição ao calor)


São mais vulneráveis ao calor, necessitando, por essa razão, de maior atenção:
- As crianças nos primeiros anos de vida
- As pessoas idosas
- Os portadores de doenças crónicas, nomeadamente os que sofrem de afecções cardíacas, respiratórias, renais, diabetes e doença mental
- As pessoas acamadas
- As pessoas obesas
O que fazer: de uma forma geral, tentar reduzir a temperatura do corpo. Retirar a vítima do local, humedeçer a cabeça e o tronco com água fria, ofereçer líquidos à vontade.

Sinais e sintomas:
- Temperatura corporal alta
- Pele vermelha, quente e seca, sem suor
- Pulso rápido e forte
- Dor de cabeça
- Tonturas
- Náuseas
- Confusão
- Perda de consciência

Perante esta situação é necessário:
- Procurar ajuda médica
- Baixar a temperatura corporal
- Procurar uma sombra ou um lugar fresco e usar os métodos possíveis para baixar a temperatura: banho de - água fria ou tépida, em banheira, com mangueira ou esponja.
- Se houver contracções corporais involuntárias, não dar líquidos e prevenir que a pessoa se magoe, colocando algo na boca que a impeça se morder
- Esgotamento devido ao calor
- Situação devida a perda excessiva de líquidos e de sal pela sudação. Torna-se especialmente grave nos idosos e hipertensos.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Pistas off-road são destaque na Adventure Sports Fair


Falta apenas uma semana para o início da 12ª edição da Adventure Sports Fair, que está marcada para os dias 23 a 26 de setembro, no Pavilhão de Exposições do Anhembi (SP). Maior evento de esportes e turismo do Hemisfério Sul, a feira contará, mais uma vez, com pistas off-road para o teste de veículos.

Serão dois percursos para fazer o test drive: um 4x2 patrocinado pela Fiat e outro 4x4 patrocinado pela Volkswagen, montadora que conquistou as três primeiras colocações entre os carros no Rally Dakar de 2010.

Além das atrações fora de estrada, os visitantes da feira poderão prestigiar diversos outros desafios interativos. Entre as novidades deste ano estão uma piscina onde acontecerá um campeonato profissional de wakeboard e um local para a prática do slackline, espécie de corda bamba que está em ascendência principalmente nos Estados Unidos e na Europa.

Os interessados em visitar a Adventure Sports Fair podem comprar o ingresso com desconto antecipadamente pelo Webventure. As vendas pelo portal terminam nesta sexta (17).

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Primeiros Socorros (Asfixia)


Se o objeto está preso no nariz
1. Peça para que a pessoa respire pela boca.
2. Observe a localização do objeto. Se ele não tiver sido introduzido até o fundo, tente pressionar a base do nariz (no alto, próximo aos olhos) e empurrar o objeto para baixo.

3. Se isso não funcionar ou o objeto estiver alojado no fundo, procure socorro médico. Não tente forçar: você pode machucar a pessoa ou, pior, pressionar o objeto ainda mais para dentro.

Se a pessoa engasgou e respira sem dificuldades
1. Espere a pessoa tossir. A própria pressão do ar pode expulsar a comida para fora.

2. Você pode ajudar a expelir o objeto dando tapas nas costas da pessoa: coloque-se atrás dela e faça a pessoa se curvar para frente. Dê algumas pancadas no alto das costas entre as omoplatas. Cuidado com a força aplicada. No caso de crianças as pancadas deverão ser ligeiras.

3. Uma manobra de compressão também pode ajudar. Coloque-se por trás e junte suas mãos entre a cintura e fim das costelas do engasgado. Aplique pressão rápida e seguidamente.

4. Não tente virar a pessoa de cabeça para baixo para forçar a saída do objeto (uma bala engolida por uma criança, por exemplo). Isso pode piorar o engasgo, especialmente se ocorrer vômito.

Se a pessoa engasgou e não consegue respirar
1. Observe se a vítima começa a sentir falta de ar. Ela ficará desesperada e começará a ficar roxa. Se isso acontecer, o caso é grave, pois o objeto está obstruindo a passagem de ar.

2. Se o objeto for pontiagudo, não se deve fazer nada: apenas procurar socorro médico imediato.

3. Em outro caso, a solução é provocar o vômito, forçando com isso a saída do objeto. Isto é conseguido colocando seu dedo na garganta da vítima.

4. Se isso não funcionar, procure socorro médico imediato.

5. A dificuldade em respirar pode causar parada respiratória e desmaio. Tente fazer a respiração boca-a-boca, que pode forçar a movimentação do objeto e permitir que o ar volte a circular.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Copa Troller terá etapa em Teresópolis - RJ


A Copa Troller Sudeste 2010 estará no Rio de Janeiro neste mês de setembro. A quarta etapa da temporada foi confirmada para a cidade de Teresópolis, nos dias 17 e 18 de setembro. Será a estreia na cidade da competição, considerada um dos mais importantes ralis de regularidade do país, e a expectativa é de muita disputa na etapa, que marca a segunda metade da Copa Troller Sudeste 2010.

Os melhores pilotos e navegadores da região, nas categorias Master, Graduados, Turismo e Expedition, enfrentarão os desafios da região serrana fluminense. A base será montada no Hotel de Realizações Alpina e as inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo site oficial, www.troller.com.br .

Os interessados em participar da quarta etapa podem acessar a área da Copa Troller no site oficial e preencher os dados necessários para inscrição. Eles terão à disposição o regulamento oficial da competição, que deverá ser lido antes da inscrição. O valor é de R$ 100,00 por dupla, que deve ser pago no dia do briefing, na véspera da prova, na Secretaria de Prova.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

I Passeio Família Off Road


Neste fim de semana 12/09/2010 realizamos o Primeiro Passeio Família Off Road, debaixo de sol forte e um lindo céu azul curtimos lindas paisagens com vales, lagoas, açudes, riachos, cachoeiras e etc. O local escolhido foi o povoado de Tomascar, Rio Bonito - RJ, subimos por Sampaio Correa e saimos por Tanguá fazendo uma parada estratégica para o almoço na famosa Marilene e seu fogão a lenha. Sem dúvida alguma um dia muito prazeroso, que somente um 4x4 pode nos proporcionar. Aí vai o link para as fotos do Passeio: http://picasaweb.google.com/111174134222107540137/IPasseioFamiliaOffRoad#

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Primeiros Socorros (Acidente de Viação)


Procedimentos que o socorrista deverá seguir aquando de um acidente de viação:

1 - Parar imediatamente.

2 - Tomar medidas adequadas a evitar novos acidentes: utilização do triângulo de pré-sinalização de perigo e das luzes de emergência.

3 - Comunicar, através do número nacional de emergência - 112, com a G.N.R. ou a Polícia e, havendo feridos, solicitar a presença de ambulância.

4 - Não deslocar os feridos, não puxar pelos seus membros, não lhes dar de beber (água ou álcool), não lhes retirar o capacete, não os deixar expostos ao frio ou intempéries.

5 - Deverão existir cuidados com a proximidade de combustível, ácido de bateria e fragmentos de vidros.

6 - Dever-se-á tentar retirar a vítima do carro desligando a viatura, libertando o cinto de segurança. Pegar na vítima por trás (pela roupa e pelos antebraços) e retirá-la do carro amparando sempre a cabeça de forma a não agravar lesões cervicais se fôr o caso.
Em caso de paragem respiratória deverá praticar-se imediatamente ao ferido a respiração artificial boca a boca.

domingo, 5 de setembro de 2010

Stark no Rally dos Sertões


Dois jipes Stark participaram da 18ª edição do Rally dos Sertões 2010 como carros de apoio da equipe de fotografia de Haroldo Nogueira, coordenador geral do Anuário Off-Road. Um veículo da montadora TAC (Tecnologia Automotiva Catarinense) e outro de propriedade da Garagem 4x4 (assistência técnica autorizada TAC) acompanharam todo o rali, um deles seguindo o mesmo percurso das provas, que começou em Goiânia (GO) no dia 10 de agosto e terminou a Fortaleza (CE) no dia 20, e outro fazendo tomadas das largadas e das chegadas de todas as etapas. No total, foram 4.486 quilômetros percorridos pelo interior do País, cruzando seis estados - Goiás, Minas Gerais, Tocantins, Maranhão, Piauí e Ceará - de quatro regiões.

Um dos principais nomes do off-road nacional, o experiente piloto cearense Riamburgo Ximenes testou e aprovou um Stark momentos depois da chegada do Rally dos Sertões 2010, que terminou no dia 20 em Fortaleza (CE). Depois de percorrer 4.486 quilômetros ao longo de dez dias, ele teve fôlego para pilotar o jipe em uma situação real. O test-drive foi realizado em um percurso de dunas, cascalho e curvas sinuosas fora de estrada.

Dono de um currículo invejável, Riamburgo tem 25 anos de carreira e já entrou para a história do Rally Cross Country Brasileiro. Ele acumula 14 participações no Rally dos Sertões, tendo se sagrado campeão por quatro vezes em diferentes categorias (geral, production, superproduction e protótipos).

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Boa pedida: 5ª etapa do Carioca Off-Road Itaipava


Nesta última semana, a Pro Rally Rio fechou parceria com o distrito de Itaipava, em Petrópolis, RJ, e levará o circo do Carioca para este charmoso local da região serrana do Rio

O distrito de Itaipava, Petrópolis, RJ, receberá nos dias 10 e 11 de setembro, a 5ª etapa do Campeonato Carioca Off-Road. A prova, inicialmente prevista para Teresópolis, RJ, foi alterada por motivos técnicos, o que para os competidores será uma excelente mudança, pois a região possui trilhas e locais excepcionais para a prática do esporte.

A Pró Rally Rio - promotora do evento - planilhou um percurso com aproximadamente 100 quilômetros, em duas partes bem distintas. A primeira será com nível de dificuldade leve, percorrendo montanhas com grande oscilação de altitude e poucos laços. Já a segunda metade do roteiro, será em uma fazenda, que proporcionará um rali com mais dinamismo, muitos laços e médias justas.

A competição trará as categorias Graduados, Turismo e Turismo Light, e começa a entrar na fase final da temporada 2010. As inscrições estão abertas no site www.cariocaoffroad.com.br

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Entendendo o bloqueio de diferencial (Parte IV)


Quando utilizar o bloqueio
Em outros países o uso do blocante é visto como "ecologicamente correto". Apesar de soar estranho, no fundo é bem verdade, já que evita que pneus derrapem e possam cavar mais fundo ainda as trilhas deixadas pelo caminho que, com as chuvas, transforma-se numa erosão. A Mitsubishi, por exemplo, vende, no mercado externo, a Pajero com blocante no diferencial traseiro.

O bloqueio deve ser usado sempre que enfrentar trechos fora de estrada com lama, areia ou pedras, que ofereçam um mínimo de deslizamento e atrito. Seu uso é fundamental quando uma das rodas perde o contato com o solo ou, em atoleiros, quando uma roda patina sem transmitir tração ao solo.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Entendendo o bloqueio de diferencial (Parte III)


Tipos de bloqueio
O mercado oferece alguns kits de sistemas blocantes, com acionamento pneumático ou mecânico. Estes kits podem ser instalados no diferencial traseiro, o que é mais comum, ou até mesmo no dianteiro, porém oblocante na dianteira torna ainda mais difícil a realização de manobras e curvas, porque o controle do volante fica muito pesado.

É possível encontrar modelos de blocantes como o importado ARB Air Locker, que funciona através de uma bomba pneumática e é acionado de dentro da cabine. Sua maior vantagem é que, quando desligado, funciona como diferencial normal. Seu acionamento, feito de dentro do carro, através de ar comprimido, desloca o acoplamento e estabele uma ligação entre a caixa das satélites e uma das planetárias, anulando o funcionamento do diferencial

Outro tipo de bloqueio é o Detroit Locker, cujo funcionamento se baseia em desengatar automáticamente o semi-eixo que estiver girando mais rápido que a coroa. Este modelo mantém o diferencial sempre bloqueado. Em uma curva, em piso com aderência plena, o sistema desacopla a roda externa transmitindo o torque para a roda interna. Pode-se ouvir um 'claque' vindo do diferencial, o que é normal.

Por último existe o diferencial de deslizamento limitado que, quando uma roda patina, bloqueia parcialmente o diferencial, algo em torno de 70%, transmitindo torque para a outra roda. Pode ser encontrado nas picapes Ranger 4x2, F-100, F-1000 e em alguns modelos importados. O uso constante provoca um desgaste acelerado e a porcentagem de bloqueio tende a diminuir. Com o tempo, o bloqueio perde sua função e pode quebrar dentro da caixa do diferencial provocando prejuízos maiores.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Entendendo o bloqueio de diferencial (Parte II)


Como funciona
O bloqueio de diferencial funciona exatamente para fechar, ou seja, anular o funcionamento do diferencial, equalizando o torque para ambos os semi-eixos e possibilitando que a roda que está em contato com o solo também possa girar e mover o veículo. Conforme descrito acima, o diferencial é utilizado para auxiliar o veículo a realizar uma curva, sendo assim é importante deixar claro que o blocante de diferencial nunca deva ser usado em terrenos de aderência plena, como no asfalto, concreto e estradas de terra em boas condições. Com o diferencial bloqueado as rodas não terão mais a compensação para fazer curvas, com isto a roda do lado de dentro irá derrapar dificultando a manobra e até causando danos aos componentes da transmissão. Neste caso a tendência do veículo é seguir em linha reta e quando em velocidade de cruzeiro, em uma estrada com aderência plena, você poderá correr sérios riscos de um acidente.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Entendendo o bloqueio de diferencial


O primeiro passo para entender o funcionamento do bloqueio de diferencial é saber o que é e como atua o próprio diferencial. O diferencial é um dispositivo mecânico - aquela 'bola' que fica no meio do eixo - que compensa a diferença de distância percorrida entre as duas rodas de um mesmo eixo durante uma curva, . Em uma curva, a roda externa percorre uma distância maior que a interna. Nesta situação, a diferença entre as distâncias é compensada no diferencial através de um sistema de engrenagens cônicas, as planetárias e satélites.

Sem o trabalho do diferencial a roda interna à curva patinaria tentando percorrer a mesma distância da roda externa ou pior, em pisos com boa aderência, ocorreria a torção ou até mesmo a quebra do eixo.

Bloqueio de diferencial
Imprescindível no uso normal, o diferencial pode ser um problema no uso fora de estrada. Se uma das rodas perde aderência com o solo ficando suspensa ou encalhada em um atoleiro, o diferencial 'entenderá' que esta roda pode estar do lado de fora de uma curva e enviará mais torque para ela que oferece menor resistência. Com isto, deixará a outra roda, que ainda tem condições de tração, praticamente sem nenhum torque, paralisando o veículo. Nestas condições, o bloqueio de diferencial entra em ação. Composto de um sistema de engrenagens que iguala e direciona a força proveniente do eixo cardã para os dois semi-eixos, oferecendo deste modo torque equivalente para as duas rodas.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Guincho Off Road (Aumentando a força)



Suponha que você esteja tão "engastado" que nem mesmo o seu 12.000 pode te tirar. Como sair dessa? Fácil, abrindo mão de uma peça simples (e barata) a "PATESCA".

Patesca é uma polia, que serve para dobrar a força de seu guincho. Isso mesmo, dobrar..., só que ninguém trabalha de graça (nem mesmo a patesca) por isso, apesar de dobrar a força, ela vai te roubar metade da velocidade..., é barato, perto do que ela pode fazer. Monte conforme a foto, e enganche a ponta do cabo do guincho novamente no gancho de seu veículo, pode crer, funciona mesmo e não é milagre, coisas da física...

Poderemos ainda usar a patesca para ancorar o gancho do guincho em local onde não poderia estar, facilitando a operação e alinhando o cabo com o local da ancora.

Certamente o guincho é um dos melhores equipamentos off road, só que deve ser bem instalado, bem usado e bem conservado.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Guincho Off Road (Guinchando)

Uma vez ancorado, controle remoto conectado (guincho elétrico), tudo OK, vamos iniciar a operação.

Acelere o veículo um pouco, para que o alternador (guincho elétrico) ou o motor (hidráulico / mecânico) tenham força para girar o guincho, com torque suficiente para te tirar do "apuro", engrene uma marcha bem lenta (primeira reduzida, se houver), tire o pé da embreagem e ligue o guincho, lembre-se que, se o veículo saltar para fora do obstáculo, você terá que parar o carro, sob pena de atropelar o cabo, enrolando-o em sua própria roda (certamente não é uma experiência boa).

Mantenha as rodas dianteiras na direção correta, rodas esterçadas aumentam o esforço do guincho e podem frustrar sua empreitada.

Cuide para que não haja ninguém próximo do cabo, lembre-se que ele pode se transformar em arma letal. Para aliviar este problema (e diminuir drasticamente a velocidade do cabo) coloque um peso (um galho, um pano, um tapete de borracha, qualquer coisa que se adapte ao cabo) por sobre o cabo.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Guincho Off Road (Ancorando)


Daí vem a pior parte, encontrar um local para colocar o gancho. Mais de uma vez entrei em trilhas sozinho, confiando no "super guincho" de meu veículo e me ví com o gancho na mão, 30 metros de cabo por trás, e nem um local, nem mesmo uma pedrinha, para colocar o gancho.

Lembre-se que, antes de mexer com o cabo, você deve usar luvas, preferencialmente de raspa, a fim de evitar que farpas do cabo entrem em sua mão.

Planeje sua "guinchada", tenha sempre à mão os equipamentos necessários, bastante corda, cintas (nunca se esqueça das cintas pequenas e largas para não matar as árvores que tanto te ajudam), correntes (preferencialmente providas de ganchos nas duas pontas, servem muito bem para acertar as distâncias, economizando tempo de guincho).

Uma extensão de cabo, feita com o mesmo tipo de cabo usado no guincho (com dois ganchos, um em cada ponta) é uma boa pedida, como o comprimento do cabo enrolado modifica a força do guincho (quanto mais cabo tivermos no rolo, menos força e mais rapidamente ele puxará) não é boa idéia aumentar o comprimento do cabo, deixe-o conforme o fabricante recomenda.

Consiga uma ancora que seja o mais em frente possível, alinhada com o cabo do guincho, e que permita ainda uma saída reta e direta do local.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Volkswagen Touareg Race 3


Em um bela cerimônia no museu de Trier na Alemanha, a Volkswagen apresentou Touareg Race 3, protótipo que é apontado como o grande favorito a vencer a edição 2011 do Paris Dakar, considerado por muitos a competição mais difícil do mundo.
Os pneus aro 16 BF Goodrich foram desenvolvidos especialmente para o Touareg de rali. O motor é um 2.5 L TDI com 310 CV de potência e 44.2 kgfm de torque, alías ele foi o primeiro carro da história a ganhar o Paris Dakar com um motor a diesel. Para continuar reinando no Dakar, os engenheiros da empresa fizeram uma série de modificações aerodinâmicas, além do sistema de refrigeração que foi radicalmente alterado, para garantir que debaixo de uma temperaturas de mais de 50 graus, o propulsor não superaqueça.
Com esse motor ele leva apenas 6.1 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h. Em cima de qualquer piso seja em um asfalto lisinho ou em cima da areia do deserto do Atacama, o carro é capaz de atingir 188 km/h.
Durante testes realizados entre a Espanha ao Marroco, o Race Touareg percorreu uma distância de mais de 10,000 km com temperaturas de até 48 graus (isso equivale a praticamente toda a distância percorrida pelo carros da F1 durante a temporada 2010 ou a uma viagem entre Nova York e Los Angeles). Ao final dos testes nenhum problema técnico significante foi encontrado.
O Paris Dakar 2011 irá percorrer mais de 4,500 km, cruzando toda a América do Sul, do oceano Atlântico ao Pacífico, passando por paissagens que vão de florestas a dunas de deserto. A largada da competição ocorre no dia 01 de janeiro.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Guincho Off Road (O CABO DE AÇO)

Importantíssimo, o cabo deverá suportar todo o esforço transmitido a ele. Geralmente, os cabos são vendidos com o guincho, portanto, não se preocupe muito (exceto se seu guincho está usando um cabo não original). O gancho na ponta também deverá ser compatível com a capacidade do guincho, preferencialmente protegido com uma capa de aço na superfície de contato com o gancho, e com presilhas sólidas, que te inspirem confiança ao olhar, todos temos um senso crítico quanto à segurança, se desconfiar que algo está errado, certamente estará, portanto, confie em seu senso crítico. Lembre-se que um cabo de aço voador (pode haver quebra no cabo ou no gancho) é um potencial causador de ferimentos graves a quem estiver em seu caminho, além de geralmente causar danos materiais. O cabo de aço nunca é "soldado" no rolo portanto, nunca desenrole muito o cabo, sob pena de que ele se solte, isso mesmo, o cabo é solto no rolo, preso por um pequeno parafuso, por isso o mesmo deve ficar com pelo menos 6 voltas no rolo, estas 6 voltas, sob pressão, permitem que o cabo não se solte do rolo. Se você realmente for caprichoso, pode prender uma fita adesiva colorida no cabo, próxima do local, de modo a avisar ao operador do guincho que o cabo está próximo do final.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Guincho Off Road


Todo o off roader sonha com um guincho...Mas, quantos off roaders sabem realmente usar o guincho? Ou ainda, quantos já usaram os seus guinchos? Vamos tentar dar uma pequena luz sobre este assunto...

O que olhar primeiro

TIPO DA ENERGIA UTILIZADA
Os guinchos atualmente podem ser elétricos (utilizam energia elétrica, fornecida pela bateria), mecânicos (utilizam energia vinda diretamente do motor), hidráulicos (utilizam energia do motor através de uma bomba hidráulica) ou manuais (utilizam energia externa ao veículo, geralmente do Zequinha).

Os 4 tipos acima convivem no mercado, e cada um "puxa a sardinha para sua brasa". Os elétricos defendem a "independência" (podem operar determinado tempo sem o motor do veículo ligado), os mecânicos defendem sua potência (usam toda a potência disponível pelo motor), os hidráulicos defendem sua longevidade e permanência em funcionamento (dão menos manutenção e podem ficar guinchando por mais tempo) e os manuais defendem o preço baixo.

Guincho elétrico: Consiste em um motor elétrico, parecido com o do motor de arranque de seu carro, de alta potência (portanto, alto consumo de energia) conectado a um redutor, que por sua vez está conectado ao rolo onde está o cabo. A energia a ser fornecida pela bateria, passará pelos cabos elétricos (que devem ser dimensionados para tanto, normalmente se colocam cabos de 50 mm2 que necessariamente devem ir, tanto o positivo como o negativo, até a bateria, NÃO USE O CHASSIS PARA O TERRA), por uma série de solenóides (chaves magnéticas) e então alimentarão o motor, que girará no sentido certo, movimentando o redutor e este por sua vez o rolo, fazendo o cabo enrolar ou desenrolar nele.

Guincho mecânico: Consiste em um redutor, acoplado diretamente à árvore de manivelas do motor (às vezes podem ser conectados no câmbio) que por sua vez está conectado ao rolo, onde o cabo será enrolado ou desenrolado. O acionamento deverá ser feito através de alavancas manuais, que geralmente desconectam o redutor da árvore de manivelas do motor (virabrequim). Quando o redutor está conectado e o motor em funcionamento, o redutor irá acionar o cabo.

Guincho hidráulico: Consiste em um conjunto de bomba e motor hidráulico, conectado a um redutor que está solidário ao rolo. Quando uma pressão é gerada pela bomba, esta se transforma em movimento pelo motor hidráulico, que, girando, aciona o redutor e este por sua vez o rolo, fazendo com que o cabo se enrole ou desenrole. Normalmente (mas nem sempre) a bomba hidráulica utilizada é a bomba da direção hidráulica do próprio motor (o que faz com que este tipo de guincho seja "abominado" por alguns técnicos, que dizem que isso pode diminuir a vida útil da bomba). Um conjunto de válvulas permite que o motor receba ou não pressão da bomba.

Agora, entendendo como cada um dos sistemas funciona, podemos pesar os prós e contras de cada um e escolher o nosso, com boa chance de acerto.

Se necessitamos de um guincho que seja rápido, porém que não possa funcionar por muito tempo seguido, escolhemos o elétrico, se precisarmos de um guincho que funcione por muito tempo, poderemos optar pelo mecânico ou o hidráulico, entretanto, não podemos nos esquecer que sempre necessitaremos que o motor esteja ligado durante a operação de "salvamento". Lembre-se que um guincho deve ser usado somente em uma emergência, portanto, o tempo e o percurso que será feito, deve ser pequeno (se você ouvir de uma pessoa que guinchou um veículo por mais de 30 metros, algo está errado).

De posse do guincho, de acordo com as nossas necessidades, vamos à

INSTALAÇÃO
Passo sério, um guincho mal instalado é pior que não ter um guincho, temos que nos preocupar com a segurança, portanto, compre um suporte que tenha sido desenhado especificamente para o seu veículo, adequado ao tamanho do guincho, e que, obrigatoriamente, passe pelo chassis (longarinas) ou no monobloco, em áreas com bastante reforço estrutural. Geralmente se usam chapas grossas, desconfie de um suporte muito leve e nunca prenda o suporte ao parachoque de seu carro, você corre o risco de ficar sem o parachoque.

Caso seu guincho seja elétrico, siga a recomendação do fabricante quanto à área em milímetros quadrados do fio a ser usado, fios finos esquentam e prejudicam a performance do guincho, fios grossos são mais caros. Mais uma vez, NUNCA LIGUE O NEGATIVO DO GUINCHO AO TERRA DO SEU VEÍCULO, já ví casos de rompimento nos cabos de freio de mão, acelerador, enfim, em todos os cabos que conectam a parte mecânica à cabine e ao chassis, por falta de "terra" adequado no guincho, portanto, não economize dinheiro nisso, leve o fio "terra" do guincho até o negativo da bateria, use conectores fortes, evite o mau contato.

É prudente também a colocação de uma chave geral no fio do guincho, ela tem que ser muito forte (alguns guinchos chegam a usar 400 amperes da bateria) para aguentar a corrente, esta chave estará instalada somente como precaução, se um ou dois solenóides travarem (o guincho ficará ligado permanentemente), você poderá recorrer à chave geral para desconectar o seu guincho da bateria.

Prenda pelo menos dois ganchos de ancoragem no chassis (ou aproveite o suporte do guincho e prenda os ganchos lá) eles serão necessários na hora de usar a patesca.